segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Foi meu eu-lírico (eu não!)

to só procurando as idéias que se esconderam. Na verdade elas estão bem aqui, em algum lugar, e eu sei. Pensei que tivesse embaixo da sacola, mas não está; nao está debaixo da cadeira, nao está longe daqui. Eu posso ve-las. Posso ve-las. Ve-las. Nao vou dizer com o que isso se parece há(rá). As sinapses vêm involuntariamente como o salvar involuntario do blog assim que eu escrevo algo. Voce nao pede, mas simplesmente acontece. Ideias , ideias , ideias. Um texto sobre maior idade, aniversario, natal, fim de ano, colação de grau, festa de formatura, e tantas e tantas outras. Todas aqui, todas lá todas juntas e sozinhas , misturadas e incompativeis. Nada se completa, mas seguem o ciclo. Nao pergunte qual, mas estao todas aí , montando a linha, que linha. As janelas sobem e descem, sobem e descem , como o elevador lotado na hora do rush, em que todos voltam pra almoçar correndo. Porque correm? Nao sei. Tambem nao sei porque comecei em dissertação e agora escrevo em narrativa. Nao sei. Porque o uso da primeira pessoa? Egoísmo. Egocentrismo. Ideias , que sem ideias, sao expostas, como se alguem realmente quisesse ler ou saber. Ninguem quer nem saber do seu artigo de opiniao oculto, imagine dissertado. Começo a rir. Por dentro, rir. ha ha ha. Pra variar, a graça transborda pelos meus poros e inunda o recinto. Que coisa i-d-i-o-t-a. Foi tanto o tempo assim que fiquei sem escrever? Sera que existe outra regra da lingua portuguesa? :O Sera que ainda falam portugues? Ta parei.
tchau

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